A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu nesta terça-feira (6 de maio) deixar a base aliada do governo Lula e atuar de forma independente. A decisão ocorre quatro dias após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência, em meio a um escândalo de fraudes no INSS.

Foto: Arquivo / Agência Brasil
Apesar do afastamento, os parlamentares afirmam que não farão oposição, mas também não seguirão automaticamente as orientações do Palácio do Planalto. O líder do partido na Câmara, Mário Heringer (MG), declarou que a decisão foi unânime.
A saída de Lupi foi vista como um desrespeito ao PDT, e a escolha de Wolney Queiroz para assumir o ministério não agradou a bancada. Com o desgaste interno, cresce a possibilidade de o partido lançar um candidato próprio à Presidência em 2026.
Com informações do Bnews.