O Instituto Médico Legal (IML) concluiu que a professora Fernanda Bonin, encontrada morta no final de abril na Zona Sul de São Paulo, não foi dopada antes de ser estrangulada. O exame toxicológico, divulgado nesta segunda-feira (19 de maio), não identificou substâncias de abuso ou álcool no sangue da vítima.

Foto: Divulgação.
Investigação e principais suspeitos
Cinco pessoas são investigadas pelo crime, sendo que quatro já foram presas. A ex-mulher da professora, apontada como mandante do assassinato, teria ordenado o crime por ciúmes, segundo o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). A morte de Fernanda Bonin é investigada como feminicídio.
Cronologia do caso
- 27 de abril – Fernanda Bonin desaparece após sair de casa para ajudar a ex-companheira.
- 28 de abril – Corpo da professora é encontrado em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos, com sinais de estrangulamento.
- 9 de maio – Polícia conclui que a ex-mulher foi a mandante do crime e pede sua prisão.
- 12 de maio – Última suspeita se entrega à polícia.
Buscas pelo suspeito foragido
Um dos investigados, Ivo Resende dos Santos, continua foragido. A Polícia Civil segue com diligências para localizá-lo.
O caso, inicialmente tratado como latrocínio (roubo seguido de morte), passou a ser investigado como homicídio qualificado, após a descoberta do envolvimento da ex-companheira da vítima.
Com informações do G1.