Influencer com vitiligo universal fala sobre identidade racial e aceitação

A influencer Barbarhat Sueyassu, de 29 anos, compartilhou sua jornada de autoaceitação e identidade racial após ser diagnosticada com vitiligo universal ainda na infância. A condição, que causa perda de pigmentação e melanina em quase toda a pele, tornou sua identificação racial um desafio ao longo dos anos.

Foto: Divulgação.

Dificuldade na identificação racial

Apesar de sua pele despigmentada, Barbarhat nunca se enxergou como uma pessoa branca. No início, ao ser questionada sobre sua identidade racial, ela respondia “outra”, sem saber como o vitiligo se encaixava nessa definição. Com o tempo, estudou sobre classificações raciais e passou a se identificar como parda, reconhecendo sua ancestralidade.

Ela reforça que o vitiligo não altera o genótipo e que a identidade racial deve ser baseada na origem e história familiar, não apenas na aparência da pele.

Aceitação e ativismo

Desde os 15 anos, Barbarhat decidiu não buscar tratamentos para recuperar a melanina e passou a abraçar sua condição. Hoje, ela faz parte do movimento “skin positivity”, que valoriza marcas, manchas e cicatrizes da pele.

Além de influenciar milhares de seguidores nas redes sociais, Barbarhat organiza o evento “Pele Plural”, que reúne pessoas com vitiligo e outras condições dermatológicas para celebrar a diversidade e aceitação. A 3ª edição do evento acontecerá em 22 de junho, em São Paulo.

Com informações do G1.

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