Exame para diagnóstico de doença rara torna-se obrigatório na triagem neonatal

O exame que detecta malformações típicas da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP) em recém-nascidos agora será obrigatório na triagem neonatal nas redes pública e privada de saúde, com cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS). A obrigatoriedade foi estabelecida pela Lei nº 15.094, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (9), em Brasília.

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

A FOP, também conhecida como Miosite Ossificante Progressiva, é uma doença genética rara e incurável, com uma incidência de uma em cada dois milhões de pessoas. O exame clínico, que faz parte da triagem neonatal, identifica malformações nos dedos grandes dos pés, condição característica da doença.

Estima-se que cerca de quatro mil pessoas no mundo vivam com a FOP. A doença é marcada pela formação progressiva de ossos em músculos, tendões e outros tecidos, o que restringe os movimentos e pode levar à imobilidade permanente.

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